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Canais Sensoriais

  • Prof. Silca Malutta
  • 11 de mai. de 2010
  • 2 min de leitura
Artigo publicado em 11/05/2010 pelo Jornal Notícias do Dia em Joinville

Ao longo do tempo, tornou-se óbvia a descoberta de elementos que caracterizam a personalidade de um indivíduo. Hoje, descobrimos à medida que usamos modelos terapêuticos para promover mudanças, como o nível mais profundo da personalidade do ser humano funciona.

Conhecendo a base da personalidade e como a pessoa costuma se comunicar consigo e com outros, temos um modelo que foi desenvolvido por Richard Bandler e John Grinder, denominado PNL (Programação Neurolinguística), e explica como nós processamos as informações que nos chegam do mundo externo.

A nossa percepção de um acontecimento ocorre na medida em que experimentamos as informações, que nos chegam através de nossos canais sensoriais de entrada: Visual, incluindo o que vemos ou o modo como alguém olha para nós; Auditivo, que inclui sons, palavras que ouvimos e como as pessoas nos dizem tais palavras; cinestésico ou sensações externas, que incluem o toque de alguém ou de alguma coisa, a pressão e a textura, o corpo percebe e sente vibrações; Olfativa, que é o cheiro; e Gustativo, que é o sabor. Nossos filtros internos podem omitir, distorcer e generalizar informações que recebemos através dos cinco sentidos.

As pessoas respondem à sua experiência, não à realidade em si. O que percebemos do mundo é apenas uma parte da realidade que foi filtrada pelos sentidos, pelas experiências e pelas crenças - e reconstruída no cérebro por meio da linguagem.

Nossos filtros internos, ao nos comunicarmos conosco mesmo ou com outra pessoa, resultam de decisões sobre quem somos. Decisões limitantes podem afetar toda a nossa vida. Decisões podem criar crenças, valores e atitudes e até o modo de viver.

Muitas das nossas decisões foram feitas inconscientemente na mais tenra idade e depois esquecidas. Tomamos decisões em um determinado momento e não as reavaliamos, quando crescemos ou quando nossos valores mudam.

Aquelas decisões que não reavaliamos, reestruturamos (especialmente as limitantes), afetam nossa vida de maneira ou modo que não correspondem mais à nossa realidade do agora, no entanto, estamos pressas a ela por arrastos inconscientes. Quem somos nós, senão a nossa coleção de memórias? As memórias são registradas e armazenadas durante a nossa vida e, ao longo do tempo. Consciente ou inconscientemente, estas decisões afetam nosso comportamento no presente.

 
 
 

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