
É um estado altamente focalizado e intensificado da atenção, onde a realidade passa a ser apenas à proposta pelo hipnoterapeuta ou pelo próprio consulente. Determinado por uma alta atividade psíquica, onde diferentes pensamentos podem ser articulados a partir da realidade naquele momento. Todos os estímulos que antes do transe se faziam presentes deixam de “existir”, para dar lugar a apenas um, aquele que está ocupando toda a sua energia psíquica, a que sua mente está se detendo.
O relaxamento é uma baixa atividade psíquica através da fadiga sensorial. O transe é um estado altamente focalizado de atenção, uma alta atividade psíquica, atenção direcionada, intensificada e pura. A hipnose é a ocorrência dos diferentes fenômenos do pensamento, que acontecem em intensidades diferentes dependendo da comunicação empreendida pelo hipnoterapeuta e pelo próprio consulente. É um estado responsivo entre terapeuta e consulente.
Caracterizada por um estado de profundo relaxamento onde o consulente mantém a lucidez e se mostra altamente responsivo às sugestões, pode-se observar que existe um aumento da capacidade de concentração. Esta concentração pode ser direcionada à execução de determinadas atividades orgânicas internas a nível até mesmo celular, aumentando e melhorando o trabalho destas células, glândulas e órgãos a favor de uma recuperação mais rápida e mais eficiente, e diminuindo os fatores que intensificariam esta doença. Este mesmo recurso é conseguido à noite, ao dormir ou quando a pessoa está em repouso (convalescente). A atividade orgânica está diminuída, portanto, mais energia fica disponível para a recuperação e reposição de substância e estruturas do corpo; há maior concentração no trabalho e na atividade celular. A diferença é que na hipnose este recurso pode ser conduzido.
Dentro da realidade individual de cada um, é possível hipnotizá-la, porém, com algumas se tem mais dificuldade ou até mesmo a impossibilidade, como por exemplo, pessoa embriagadas, pois tem dificuldade de focalizar sua atenção, assim como pessoas com deficiências mentais ou patologias como a psicose. Faz muito bem para DDA, Bipolar e esquisofrenia leve.
OBS: Não se deve fazer regressão, trabalhar com traumas e bloqueios em grávidas – podendo fazer relaxamento que beneficia tanto a mãe como o bebê.
Apenas benefícios. O relaxamento que leva a regressão provoca um profundo estado de bem estar e equilíbrio bioenergético. Com a regressão temos acesso os traumas e bloqueios e podemos dessensibilizar, ressignificar e desvincular as emoções prejudiciais. A pessoa passa se ver de uma outra forma. Tudo isso acontece em poucas sessões.
Não se perde a consciência. Não há os supostos riscos de a pessoa dormir e não acordar, mesmo porque ele não dorme e se mantém consciente. O consulente lembra de tudo o que aconteceu durante a terapia. O fato de muitas vezes se ouvir que a pessoa não lembra mais de fatos ruins que aconteceram é pelo fato da mudança de padrão, ele lembra, mas a emoção não existe mais, não é mais importante.
Sim, o terapeuta deve observar qual dos 5 sentidos mais usado pelo consulente para se obter uma efetiva conexão com a emoção. A nossa percepção de um acontecimento ocorre na medida em que experimentamos as informações, que nos chegam através de nossos canais sensoriais de entrada: Visual, incluindo o que vemos ou o modo como alguém olha para nós; Auditivo, que inclui sons, palavras que ouvimos e como as pessoas nos dizem tais palavras; cinestésico ou sensações externas, que incluem o toque de alguém ou de alguma coisa, a pressão e a textura, o corpo percebe e sente vibrações; Olfativa, que é o cheiro; e Gustativo, que é o sabor. Porém, quando o nível de ansiedade é alto, torna-se mais difícil obter um relaxamento completo, mas com exercício todos podem atingir o nível de transe.
Alguns exemplos:
Método da recontagem de fatos: Técnica muito difundida por Ronald Hubbard, pai da Dianética e da Cientologia consiste em fazer o consulente contar um mesmo episódio que tenha vivenciado, inúmeras vezes, até que se “esvazie” o conteúdo emocional. Esta técnica quando aplicada com continuidade e profundidade, a regressão se apresenta de forma espontânea.
Método da repetição de palavras e frases: Embora criada por Hubbard, esta abordagem foi adotada por Morris Netherton e no Brasil é mais conhecida através dele e de seus discípulos, já que Hubbard é menos conhecido entre nós. Consiste em, através de um diálogo inicial (anamnese), localizar palavras e frases que sejam constantemente repetidas pelo consulente. O próximo passo é fazê-la repeti-las continuamente. Em determinado momento do processo de repetição a pessoa se vê transportando a cena, de onde, a partir de então, se realiza o processo terapêutico.
Método de Florence Mc Clain: É o método de regressão hipnótica mais simples. Consiste em induzir um relaxamento padrão, produzir um “alheamento” às partes do corpo e prosseguir com uma indução bastante simples.
Método de Brian Weiss: O método de Weiss que já é praticamente de domínio público devido à intensa comercialização de seus livros e fitas gravadas. Consiste em conduzir o consulente a um jardim imaginário, onde, ao passar através de espelhos o consulente chega a vidas passadas.
Sob regressão você adquire a capacidade de vivenciar experiências passadas com a mesma intensidade emocional e perceptiva que teve na ocasião em que os fatos ocorreram. É claro que, com o auxílio de um terapeuta, as dores e manifestações emocionais excessivas podem ser afastadas ou completamente eliminadas.
Bem trabalhados e com paciência se tem ótimos resultados. Trabalha-se eliminação de traumas, fobias, timidez, ansiedade, depressão, conflitos, baixa auto-estima, pânico, obesidade, sexualidade. Defict de atenção, desmotivação, falta de organização, administrar seu tempo e concentração. Medo de dentista, avião, dirigir carro, falar em público entre outros.
Somos seres que psicossomatizamos emoções desde a gestação ou ainda trazemos de nossas vidas passadas. Muitas vezes a mãe passa a mão na barriga dizendo que o bebe será bonzinho, obediente. Ele nasce sendo bonzinho com os outros. E não pensa em sua felicidade. Isso vai trazer algum dano em sua vida, prejuízos, acha que não é merecedor de ser feliz.
Sim. Nessa vida como em vida passadas. Mas como o processo terapêutico tem o objetivo de resolver algo dessa vida, o auxílio do terapeuta é importante para conduzir a situação. A presença do terapeuta é importante para auxiliar a pessoa, caso ela esteja a sentir-se perturbada com algo que vivencie. Isso é possível perceber mesmo que não seja falado, seja pela expressão do rosto, coloração da pele, respiração, e variados sinais. O terapeuta pode conduzir o processo de forma que a pessoa tenha acesso a essas memórias sem envolvimento emocional, se for a caso.
Sim, basicamente pela forma de comunicação que é feita durante o transe a nível subconsciente. Na hipnose, a pessoa tem a possibilidade de chegar a estados profundos de percepção e mudança, que em vigília, apenas numa conversa não chegaria; desta forma a hipnose clínica possui grande importância dentro dos hospitais e clínicas especializadas, pois as pessoas já chegam propensos às mudanças.
Nem sempre, na maioria das vezes, as vivências são bastante singelas e nem sempre incluem detalhes tão marcantes que permitam verificação. Mas pode ser encontrado nos livros de autores especializados. A melhor evidência da validade da regressão, não está na precisão do contexto histórico em que se insere e sim nas palpáveis mudanças para melhor que se passa a perceber, após a regressão, no consulente que a ela se submeteu. Uma coisa é certa, ninguém passa por uma regressão e continua a mesma – o poder de transformação da regressão é sem precedentes.
A pessoa quando busca terapia de vidas passadas - ela já vem com sintomas, relatando o que tem só pode estar ligada a vida passada, sonhos repetitivos, dores no corpo, relacionamento, medos, pânico, rivalidades entre outros – quer aprofundar mais nessa análise. Mesmo quando falam que gostariam de regredir a outras vidas apenas por curiosidades – já mostram foco de estar preparados para passar pela experiência.
OBSERVAÇÃO: às vezes o consulente pode pensar que aquilo que ele está vivenciando seja produto de fantasia (alucinação, ilusão, delírio, imaginação, criação de sua própria mente).
Segundo Morris (1997) isso não importa, pois o que interessa é o RESULTADO, ou seja, a liberação do bloqueio do consulente, o que ocorre em menor tempo do que nas terapias convencionais. Pode ocorrer que aquilo que ele pensa ser uma criação mental, seja uma cena, à qual se sucedem outras vivências que se lhe vão parecer mais nítidas e reais no decorrer da terapia.
Caso sejam mesmo fantasias, trabalha-se com elas, pois são conteúdos que necessitam ser afloradas naquele momento, para que sejam elaboradas devidamente. Se realmente o que se aflora forem fantasias e imagem simbólicas, trabalha-se com elas, pois representam conteúdos inconscientes que devem ser elaborados. Não cabe ao terapeuta a confirmação dos fatos narrados e vivenciados pelo consulente se é verdade ou não. O que é importante na Terapia de Regressão não é saber se a experiência foi realmente vivida pela própria pessoa. A análise terapêutica a ser colocada é: - Porque é que este conteúdo é importante para mim?, O que devo aprender com esta experiência? - Como é que esta experiência poderá melhorar a minha vida?. O que se analisa são os conteúdos que o inconsciente traz à tona e como isso pode ajudar na resolução das dificuldades desta vida, a vida atual.
É feita várias perguntas – se faz a pessoa avançar ou retroceder em vidas passadas para resolver problemas que estão ligados a sua vida atual. Se existe quadros de imaginação – esta no contexto do consulente e mesmo assim é examinado. As atuais pesquisas apontam para que a experiência vivida pode ter várias origens: vivência real da pessoa; vivência construída inconscientemente mas nunca vivenciada e vivência de tipo inconsciente coletivo. Em algumas vezes os conteúdos são misturado, como nos sonhos, em que vemos imagens de fatos que vivenciamos no dia-a-dia, símbolos com um significado pessoal, histórias que lemos e filmes a que assistimos e fragmentos de vidas passadas. Em alguns casos poderá ser importante confrontá-la com a realidade (nomes, localização, datas, outras fontes) e daí tirar as devidas ligações relativas à sua veracidade. Esse procedimento já há muito tempo é seguido no Tibete e na Índia para verificação de reencarnação.
O seu inconsciente, ou seu eu interno, está sempre no controle, ou seja, você próprio controla a situação. Dentro de você, há a resposta sobre o que é importante ver ou não, num determinado momento. Muitas vezes o terapeuta, por mais que tente, não consegue fazer com que você regrida. É o seu eu interno dizendo que não é o momento adequado ou época para ter essa experiência, ou as respostas de que você precisa não estão em “outras vidas”
Os conteúdos vivenciados são comentados durante o transe para perceber de que forma eles estão a bloquear a evolução da pessoa e a lição a extrair do acontecido. O passo seguinte é trazer esse conhecimento para a consciência atual, nesta vida, e entender quem é agora e quem era antes. Há situações que não foram bem resolvida no passado e que precisam ser reexaminadas a nível consciente. Se, para resolver determinado problema, o inconsciente trouxe algo fruto da imaginação ou de outro tipo é porque tais conteúdos são importantes naquele momento. O mais interessante é que os problemas são solucionados, não importando se são vidas passadas ou imaginação. É importante lembrar quem tem o controle do processo é o seu eu interior.
Qualquer pessoa pode beneficiar-se com a terapia regressiva. Há muitas reencarnacionista que procuram esta terapia para potencializar qualidades de suas vidas passadas em favor a sua vida atual. Isso já está acontecendo!. Quando não há a crença na reencarnação o processo é conduzido da mesma forma, e o consulente pode considerar os fatos que lhe vem à mente como conteúdos do seu inconsciente, fantasias, imaginação, não importa, o resultado é o mesmo.
Não, nem sempre. Muitas vezes surgem dúvidas e o reconhecimento é feito por uma determinada característica, ou sensação. Muitos não reconhecem ninguém. Alguns reconhecem com certeza absoluta uma ou outra pessoa, vendo-as até com o mesmo rosto da vida presente. É muito pouco importante reconhecer ou não outras pessoas. O que interessa é o fato em si, a situação da vida que está a ser apresentada.
Não. Em primeiro lugar, porque não “se vai” para outra vida passada. A pessoa permanece no presente, sabendo onde está consciente, ouvindo os sons ao seu redor e tem todo o controle de si própria e muitas vezes não querendo passar por determinados situações que aflora na sua consciência optando por outro foco de interesse. As nossas memórias de outras vidas estão consciente ou inconscientemente simultaneamente, paralelamente atuando no nosso aqui e agora, no nosso dia-a-dia.
Sim. Nessa vida como em vida passadas. Mas como o processo terapêutico tem o objetivo de resolver algo dessa vida, o auxílio do terapeuta é importante para conduzir a situação. A presença do terapeuta é importante para auxiliar a pessoa, caso ela esteja a sentir-se perturbada com algo que vivencie. Isso é possível perceber mesmo que não seja falado, seja pela expressão do rosto, coloração da pele, respiração, e variados sinais. O terapeuta pode conduzir o processo de forma que a pessoa tenha acesso a essas memórias sem envolvimento emocional, se for a caso.
Intervidas é o período entre duas encarnações. Ou seja, é o período em que estamos no mundo espiritual. É possível, durante a regressão, “recuperar” memória relacionadas a este período. Normalmente, busca-se nesta fase memória relacionadas ao planejamento da vida atual.
Nota: Os conceitos de TVP buscam dar uma explicação teórica para conteúdos mentais que afloram durante a regressão. Portanto, são hipótese teóricas. No período intervidas encontramos o Plano de Vida desta vida atual.
A terapia de vidas passadas é totalmente desvinculada de qualquer religião. A hipótese filosófica da reencarnação é utilizada porque é a que melhor explica os fenômenos que acontecem durante o processo terapêutico.
Pessoas de todas as religiões tem se submetido à esta técnica e alcançado curas e melhoras em suas vidas. Não é necessário e nem solicitado que a pessoa mude suas crenças. Os praticantes de terapia de vidas passadas querem é chegar a resultados terapêuticos muito positivos. O objetivo é a melhora do consulente. Não se mistura religião com terapia. A terapia de vidas passadas não está ligada a nenhuma crença religiosa e nem induz à prática de nenhuma religião.
Pode. Tudo dependerá de como a regressão for feita, o tipo de técnica utilizada e a patologia do consulente. Fantasias são mais comuns quando o trabalho não está sendo bem feito. Algumas vezes as fantasias são utilizadas, propositalmente, pelo terapeuta para produzir a cura. Ou seja, nem sempre a fantasia é algo ruim na terapia de vidas passadas. Um terapeuta hábil conduzirá o consulente até suas memórias de vidas passadas, diminuindo as chances de fantasias atrapalharem.
Procura pela TVP deve acontecer somente após o diagnóstico médico tradicional. Nesta situação a TVP funciona como uma terapia complementar ao tratamento médico da doença. Alguns casos respondem muito bem ao tratamento com TVP. Principalmente aqueles nas quais a dor de cabeça se origina em situações traumáticas vividas nos primórdios da infância, na vida intrauterina ou em vidas passadas. Um consulente regride nesta emoção da dor e encontra em suas vidas passadas o mesmo sintomas. Regredindo ainda a outra vida conta que se vê caindo batendo com a cabeça e nuca sentindo muita dor e morre. Ao trabalhamos este trauma ela se viu livre de um problema de enxaqueca que durava mais de uma dezena de anos. A TVP pode ser útil em vários casos onde existem problemas físicos, mas não substitui o tratamento médico.
A terapia pode ajudar e muito. O primeiro passo é você procurar um profissional treinado em TVP e que tenha formação profissional credenciada. Ele fará seu diagnóstico e avaliará as condições de sua mente. Caso seja indicado a TVP o tratamento deverá se iniciar imediatamente. Na prática clínica temos tido bastante sucesso, sendo que a imensa maioria dos consulentes deixam de necessitar de remédios. A TVP pode ajudar consulente que sofrem de pânico, medos, compulsão alimentar, dores no corpo, nervosismo, dores de cabeça e muitos outros problemas.
A terapia de vidas passadas tem sido eficiente na maioria dos casos. Quando você procura um profissional habilitado. Através do diagnóstico o terapeuta poderá determinar se a TVP é indicada para o tratamento do problema. Em um tratamento realizado com um profissional sério e bem treinado a eficiência da TVP é bastante alta. A quantidade de pessoas que tem sido beneficiados por esta técnica é muito grande. E os depoimentos positivos dos consulentes têm se multiplicado.
Não há os supostos riscos de a pessoa dormir e não acordar, mesmo porque ela não dorme e se mantém consciente. Não há perigo de a pessoa regredir para o passado e lá ficar, pois não se trabalha no passado e sim trazendo o passado para o presente, no aqui e agora. Todo o processo é interno, nas lembranças do subconsciente/inconsciente.
Não é possível ficar preso ao transe. O transe profundo leva ao sono que, como qualquer sono, dura até o momento de acordar, que é natural a cada indivíduo. Caso o hipnoterapeuta se ausente da sala – ao deixar de ouvir a voz dele, a pessoa interrompe o transe induzido ou pode até continuar um pouco, mas desperta em seguida.
Todos estes processos envolvem relaxamento físico e um estreitamento da consciência. No caso da hipnose, esta tem por objetivo uma tarefa ou uma meta, enquanto mentalmente trabalhamos em algo (ou meta desejada). Na meditação e na ioga por outro lado, a consciência se move livremente, podendo levar a uma percepção mais aguçada de consciência expandida. Muitos que praticam a meditação usam a hipnose, podendo passar de um estado para outro com grande facilidade.
Trata-se de um método de ajuda, uma ferramenta terapêutica um modo de se viver. Uma filosofia aplicada onde o criador dessa descoberta foi o alemão Bert Hellinger. Hellinger mapeou 3 (três) leis naturais que atuam nos relacionamentos humanos e tais leis são chamadas de “Ordens do Amor” que são: hierarquia (estabelecida pela ordem de chegada), pertencimento (estabelecido pelo vínculo), equilíbrio (estabelecido pelo dar e tomar/receber). Quando tais leis são violadas numa família, surge um buscador para compensar o desequilíbrio do campo familiar podendo apresentar em forma de doenças, dificuldades nos relacionamentos, dificuldades financeiras, etc. Nas constelações por meio de um representante, o cliente pode perceber para onde olha seu tema, e o que ele pode fazer para que tais leis possam ser novamente respeitadas, equilibrando a questão que o incomoda.
Existem várias formas de constelar entre elas temos em grupo, com bonecos, com âncoras, temos as fluviais e com cavalos.
O fenômeno das constelacões é citado pelo biólogo inglês Rupert Sheldrake, que criou a Teoria dos Campos Morfogenéticos e estudou o fenômeno em pessoas e em animais com grande êxito. Livros conhecidos "Por que os cães esperam seus donos" e "A sensação de estar sendo observado,". As pessoas interessadas em compreender melhor esse fenômeno podem buscar outra fonte de pesquisa na parapsicologia com o fenômeno PK. Os termos seria telecinesia para os movimentos de objetos sem o contato ou ação de agentes físicos do mundo material e a psicocinesia se referre a efeitos sobre organismo, mas sem deslocamento ou movimentos.
Representação do Campo Morfogenético ( na parte laranjada os ancestrais e a parte azul os descendentes) Os campos se comunicam.
A constelação sistêmica a princípio surgiu de um desenvolvimento de técnicas terapêuticas consagradas, extraídas dos trabalhos de Virginia Satir, Jakob Moreno, Fritz Perls, Erickson, e a técnica de programação neurolinguística que foram sintetizado pelo alemão Bert Hellinger. A partir do trabalho de Hellinger, a constelação passou a ser aplicada em organizações empresariais (Gunthard Weber e Jan Jacob Stam), escolas
(Marianne Frank), e no Direito pelo (Juiz Sami Stock).
O principal é o sistema familiar. Somente pelo fato de ter nascido 50% pai e 50% mãe, o indivíduo carrega toda uma carga de informações vindas dos pais e dos ancestrais. Estas informações exercerão grande influência na personalidade, na saúde, no comportamento e nas escolhas que o indivíduo fará durante a sua vida. A lei do pertencimento que regem o sistema familiar te fará refém até você tomar consciência que pode seguir o teu caminho.
Movimentos da Alma é a nova denominação que Bert Hellinger adotou para o trabalho de Constelação Sistêmica Familiar. É uma nova fase de seu trabalho. Antigamente, no antigo trabalho de constelação familiar ainda se procurava uma solução para a constelação. No novo trabalho de constelação sistêmica ou Movimento da Alma o constelador renuncia até mesmo á intenção de encontrar uma solução para o cliente e deixa-se guiar pelos movimentos de todo sistema em uma postura totalmente fenomenológica.
Num workshop se trabalha com o interessado durante aquele evento, a partir de uma necessidade trazida por ele. Num Curso, são dadas explicações detalhadas sobre “As ordens do Amor” e “As ordens da ajuda” como também complementos sistêmicos das experiência de Bert e Sophie Hellinger. Um curso varia de 3 módulos a 12 módulos. O objetivo da capacitação é conduzir a pessoa por meio das leis sistêmicas de forma que encontre o seu próprio meio de condução sistêmico e assim podendo atuar como Constelador. É aberto a qualquer pessoa que deseja conhecer essa filosofia de vida e assim também atuar como Constelador. O único pré- requisito é que seja maior de 18 anos.
Sim pode, desde que a questão que você queira trabalhar seja algo que lhe esteja afetando pessoalmente e que seja possível você tomar atitudes concretas a respeito da situação. A constelação não trabalha o problema “do outro”, mas o que está te afetando ao ver o problema do outro. A partir daí, por você fazer parte de um sistema que engloba você e o outro, qualquer mudança sua provocará uma mudança no sistema. Reequilibrando o sistema, a tendência é que o outro também seja beneficiado por isso.
Muito dos problemas que atuam num filho passam pelo DNA dos pais. Os pais podem fazê-lo por seus filhos pequenos, mas nem sempre pelos filhos adultos. Porém pode ter a iniciativa de constelar um filho adulto e esperar que o campo desse filho se abra. Se abrir é porque esse filho inconscientemente permite.
O campo trás o que é para ser olhando. Muitas das vezes se trás um tema e o campo vem mostrando uma situação bem diferente do pretendido pelo cliente. Uma constelação produz um profundo efeito na pessoa que a vivencia sendo assim o essencial se mostra. Se depois de alguns dias o sintoma de algo se faz presente ainda então pode fazer outra constelação. Bert Hellinger diz, “todos os raios de uma roda se unem no mesmo centro”. Deve-se aguardar o tema reverberar no sistema.
A constelação sistêmica, por trabalhar principalmente o conteúdo da mente inconsciente do clã produz um efeito logo na primeira sessão e equilibrará a emoção do emaranhado do sistema. Pode-se, em alguns casos específicos, repetir o mesmo tema depois de um longo período, quando o assunto ganhou novos encaminhamentos. Não se marca um retorno do cliente, que poderá voltar também com outro assunto, no prazo que ele mesmo determina.
As empresas também estão submetidas às mesmas leis que regem as relações humanas, pois são compostas por pessoas. Nesse caso, porém, temos que levar em conta que somente podemos trabalhar com questões onde o participante tem poder de mudar, ou seja, não podemos constelar uma questão onde o poder de decisão na verdade pertence à outra pessoa, como por exemplo o meu chefe ou o dono do negócio no qual sou empregado. Posso, entretanto, constelar o departamento do qual sou chefe, pois aí tenho poder de decisão.
É uma técnica criada a partir da constelação familiar, onde se trabalha para reproduzir e definir situações ligadas á empresa. Esta técnica complementa e apoia o trabalho de consultoria de uma empresa; pois a colocação organizacional pode servir de subsídios para a tomada de decisões como por exemplo: questões sucessórias, novos cargos, mudanças econômicas. Colocações organizacionais, orientação de uma organização em tarefas, no cliente ou em objetivos, e sobre a energia e o clima dentro de um grupo de trabalho.
As constelações tem tido experiências muito enriquecedoras trabalhando com esse tema. No entanto, esse trabalho terapêutico não é um substituto para o tratamento médico adequado. Você pode ver algo mais sobre esse tema, lendo o livro “Desatando os Laços do Destino” Bert Hellinger. Fala sobre doentes e doenças.
Com certeza. No México e na Espanha, universidades que ensinam essa abordagem aplicada às escolas – a Pedagogia Sistêmica. No Brasil, a editora Atman publicou o livro Você é um de nós, de Mariane Frank-Gricksch – onde ela relata sua experiência de como é possível a aplicação dessa abordagem com alunos em sala de aula. Hoje temos muitos professores nos curso de constelação e que estão aplicando a filosofia sistêmicas para si e para seus alunos com muito retorno gratificante.
Seria muito interessante porque a constelação pode revelar muito sobre a situação em si, ampliando a visão sobre as muitas questões contextuais que quase sempre a pessoa envolvida não consegue perceber por estar muito “dentro” da questão. Haja visto que constelar é uma ato de amor para todo o sistema.
Sim, temos muitas grávidas em nossos cursos que dão depoimento de como se sente durante o curso. Elas relatam que a criança no ventre também já é trabalhada. São bem vindas as grávidas desde que não seja uma gravidez de risco, já que essa requer muitas vezes de repouso. Porém é bom que o(s) facilitador(es) e o organizador seja(m) informado(s) do fato de você estar grávida de modo a proporcionar-lhe mais conforto durante o evento.
De fato não. Essa é uma abordagem empírica com muitos livros publicados pelo mundo todo. As constelações é baseada na observação direta dos fenômenos que percebemos no cliente e nos representantes. Seus testemunham falam por si só. Não é necessário nenhuma fé, crença, religião para poder participar e aproveitar algo.
Aquilo que leva a tais dificuldades pode se originar de questões inconscientemente ligadas à lealdade de um ou ambos os parceiros a fatos e problemas ocorridos na maioria das vezes, na família de origem de cada um ou como a questão do equilíbrio entre eles. Para aqueles que querem saber mais, sugerimos a leitura dos livros sobre relacionamentos de Bert Hellinger.
São pessoas que desejam utilizar a abordagem para seu desenvolvimento pessoal ou para trabalharem com mais uma abordagem terapêutica podendo ser em grupo ou no atendimento individual. O objetivo do curso é conduzir o aluno nos conhecimentos sistêmicos que regem os relacionamentos de forma que ele encontre uma postura que o permita ampliar cada vez mais sua percepção da realidade sistêmica no seu dia-a-dia. É aberto a qualquer pessoa que deseja mais uma ferramenta para usar na sua própria vida e no seu trabalho terapêutico. O único pré- requisito é que seja maior de 18 anos.
problemas no relacionamento (afetivo – familiar – geral)
doenças, câncer, doenças crônicas
distúrbios alimentares como obesidade ou anorexia
vícios (drogas, alcoolismo, etc.)
medo, fobias, traumas, angústia, depressão
dificuldades financeiras e questões com herança, fracassos
desenvolvimento profissional
questões de fecundidade, abortos e adoção
questões empresariais
questões jurídicas
questões pedagógicas
Para saber mais sobre constelações familiares, pode consultar a documentação existente nesta página - Artigo e vídeo.
Se ainda não tem a certeza se o seu assunto pode ou não ser abordado através do método das constelações, pode enviar-nos uma mensagem colocando as suas dúvidas