A nossa estrutura biológica que é lenta, foi superada pela rapidez com que novas realidades da sociedade moderna através da comunicação vêm ocorrendo.
A estrutura biológica não consegue mais acompanhar a rapidez das mudanças, gerando um mecanismo conhecido como estresse.Segundo Hans Selye, uma das melhores definições da palavra estresse continua sendo “desgaste biológico. O conceito de estresse contudo, não está obrigatoriamente relacionado com situações ruins, um beijo apaixonado pode produzir considerável estresse sem causar danos importantes.A reação psicossomática ao estresse pode ser considerado uma falha na defesa e o alerta é traduzido em alterações nos tecidos do corpo. As doenças psicossomáticas são comuns como resultados ou complicações do estresse psíquicos. Os estressados crônicos apresentam vários distúrbios que apresentam quadros como: fadiga, cefaléia taquicardia, mudança de apetite, cansaço muscular falha de memória, distúrbios sexuais, má digestão, (Rodrigues&Gasparini).
Se as reações de estresse for intensa ou prolongada, poderá haver como conseqüência doenças ou maior predisposição ao desenvolvimento de doenças tais como: diabetes, hipertensão, infarto do miocárdio, úlceras, envelhecimento precoce, entre outras. Devido à perda de equilíbrio geral dos tecidos, órgão e defesa imunológica. O sistema endócrino é altamente sensível tanto às experiência de vida como ao estado psicológico e tem efeito significativo sobre os processos imunológico.
O elevado nível de estresse emocional aumenta a suscetibilidade às doenças: o estresse crônico atua de modo a suprimir o sistema imunológico, que por sua vez gera maior suscetibilidade às doenças, além de provocar um desequilíbrio emocional, podendo aumentar a chance de um distúrbio mental, chegando a patologia severas. No entanto, muitas pessoas que vivem sob grandes cargas de estresses não ficam doentes.
A ansiedade quando intensa também é chamada de síndrome do ´pânico ( crise ansiosa aguda). O estresse prolongado podem causar a depressão. Toda esta excitação acontece decorrente de uma descarga de um neurotransmissor chamada noradrenalina que é produzida nas supra-renais e núcleos amigdalóide. Os cientistas falam hoje do intestino como “segundo cérebro” do corpo humano, capaz de enviar sinais ao cérebro. Em termos de células ( por exemplos, de linfócitos), o sistema imunológico do intestino é o mais importante do organismo e produz certas substancia que regulam as reações imunológicas. Na parede intestinal encontra-se cerca de 80% do nosso potencial imunológico, como também o hormônio de crescimento que combate os sintomas do envelhecimento.
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